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The Photographers
"Sou Engenheira de formação, mas a fotografia sempre foi uma paixão, que já vem dos meus pais que sempre tiraram muitas fotografias e assim continuei eu, com uma pequena máquina sempre no bolso com encontros de família ou amigos.
Foi no ano do meu casamento, em 2010, que me ofereceram a primeira máquina reflex, e foi com ela nas mãos que decidi tirar um curso de fotografia para melhor conhecer as minhas potencialidades e da máquina fotográfica. Finalmente comecei a puder recorrer a mais técnicas além do simples "jeito para a fotografia" e o curso de amador, terminou em profissional.
O CV Love é o curriculum vitae de felizes e bons momentos refletidos em fotografia, porque para mim é a melhor forma de manter vivos e acesos esses momentos especiais que todos vamos vivendo. E afinal, quem não gosta de reviver felizes momentos?!"
Rita Ferro Alvim nasceu em 1976 e é licenciada em Marketing e Publicidade pelo IADE com uma pós-graduação em Comunicação e Imagem também pelo IADE. Tem desenvolvido a sua atividade profissional nas áreas do jornalismo e da publicidade, tendo sido relações públicas freelancer na área dos eventos e trabalha desde 2001 na SIC Notícias.
Lançou o livro socorro! Sou mãe... com a Editorial Presença que ja vai em 4a edição.
Daí nasceu o blog homônimo onde partilha as aventuras da maternidade. Deste diário de bordo onde publica fotos da sua autoria lançou-se recentemente noutro desafio que é a fotografia de famílias, Crush.
Mariana Sabido
"A Mariana consegue fotografar aquilo que não se vê. É isso que distingue as fotografias da Mariana. Eu chamo-lhe alma. Mas poderia chamar-lhe magia.
Olhamos para a Mariana e vemos uma menina. A Mariana é uma menina: no sorriso, na leveza que lhe permite fotografar sem ser vista. Deve ser esse o segredo para conseguir a magia de fotografar aquilo que não se vê.
Mas fotografar com magia, fotografar a alma, só é permitido às fadas e a quem fotografa há muito tempo.
A Mariana começou a estudar fotografia em Lisboa, com apenas 18 anos. Depois disso trabalhou, tirou um curso de web design e continuou a estudar. Parte para o Brasil, em 2004, onde estudou Design e Fotografia na Miami Ad School. No Brasil trabalha como assistente de alguns fotógrafos e com Filipe Jardim, ilustrador. Dois anos depois recebe um convite de Filipe Jardim para trabalhar, em Paris, durante três semanas. Fica seis meses, tempo durante o qual colabora, também, com o cineasta e designer Edouard Salier e vários fotógrafos. Apaixonada pelo mundo e pela imagem, Mariana vai estudar para Londres, em 2006, na Westminster University, Master Photography Studies. A vida trouxe Mariana de volta a Portugal, para o Algarve, onde o mar, com todos os elementos da natureza, se tornaria uma das influências mais marcantes das suas fotografias.
A menina que conhecera o mundo, tinha agora uma casa cheia e decidiu partilhar esse dom com outras famílias. Assim, em 2008, Mariana começa a fotografar famílias. Hoje Mariana é mãe, vive com a pequena Laura em Lisboa, e fotografa. Uma menina com a leveza das fadas que lhe deram o dom, e a sabedoria de tudo o que estudou para apurar a capacidade de fazer magia."
by Catarina Beato
Marta José
A Marta José, que assina com o bonito nome Dreamaker, é artista plástica de formação e sonhadora desde sempre.
Cresceu a imaginar fadas e gnomos no jardim e ao desenhar passou a materializar esses sonhos. Mais tarde, a fotografia veio a revelar-se o meio mais eficaz de transpor a magia para a realidade.
Captar emoções é o que a faz feliz e fazer os sonhos dos outros acontecerem, é o seu objectivo.
Rita Barreto
Não se recorda exactamente de quando começou a gostar de Fotografia e de fotografar, mas sabe que foi há mais anos do que os dedos das mãos permitem contar. Doze, pelo menos.
O fascínio intensificou-se nos primeiros anos de faculdade, quando pediu emprestada uma máquina digital a uma amiga para poder participar num concurso nacional de fotografia. Pouco depois conseguiu comprar a sua primeira máquina fotográfica digital, que juntou à Olympus OM 10 que pediu emprestada ao seu pai (e, acrescente-se, não devolveu até hoje). Foi, aliás, esta pouco moderna mas extraordinariamente fiel máquina que levou a que esta paixão se tornasse em algo mais sério. Porque com a descoberta da magia de fotografar em filme, vieram também o primeiro curso de fotografia, as primeiras noções de técnica e as primeiras experiências de revelação a preto e branco, em laboratório.
O passar do tempo trouxe consigo mais cursos e novos elementos para a família das máquinas fotográficas. Mas trouxe também, e principalmente, uma mudança de perspectiva em relação ao (seu) acto de fotografar. Quando, em 2012, perdeu os seus dois avôs e percebeu que tinha muitas fotografias deles mas - e porque está quase sempre atrás da máquina - nenhuma com eles, percebeu também a importância de guardar, para sempre, imagens das nossas pessoas e das nossas relações mais importantes. Decidiu, então, que o que já não podia fazer por si e pelos seus dois avôs, faria pelos outros, familiares e estranhos. Porque a passagem do tempo prega-nos partidas e onde a memória humana falha, a fotografia preserva. Até ao infinito do tempo.
Inês CM
Apaixonada por fotografia há 8 anos. Os mesmos que está com o culpado que a fez descobrir. Não foi amor à primeira vista, demorou até que descobrisse a fundo e que já não conseguisse viver sem ela e, aí, o culpado foi outro. Nasceu há dois anos e por ele adiou projectos, sonhos e planos, mas se assim não fosse, talvez não se atirasse agora nesta aventura.
A After Click nasceu em Setembro de 2012 e começou por ser After Click Books. Cansada de mostrar as suas fotografias no computador e, por necessidade, paginou e imprimiu o primeiro livro. Daí foi um instante até perceber que o mesmo se passava com todos os que tinham uma câmara em casa.
Continuam a paginar livros com o mesmo entusiasmo da primeira vez mas juntámos, também, a fotografia que há muito andava a ser adiada. Adora fotografar pessoas e registar o que mais ninguém vê. Gosta de passar despercebida, É perfeccionista e impaciente mas a paciência e o tempo tornam-se infinitos com a câmara nas mãos.
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